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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (27) a segunda fase da Operação Fantasos, que investiga um esquema internacional de pirâmide financeira baseado no uso de criptoativos. A ação ocorreu nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis e Duque de Caxias, com o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão em imóveis residenciais e comerciais ligados aos suspeitos.
A Justiça Federal determinou a apreensão de bens e valores que somam até R$ 1,5 bilhão. Segundo a PF, o principal alvo é apontado como o articulador do golpe no Brasil, baseado no modelo conhecido como “esquema Ponzi”, no qual os recursos de novos investidores são usados para pagar supostos lucros aos antigos participantes, sem que haja qualquer produto ou serviço real envolvido.
O esquema teria arrecadado mais de US$ 295 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão, na cotação atual) entre dezembro de 2016 e maio de 2018, prejudicando milhares de investidores em diversos países.
A primeira fase da operação ocorreu em 30 de abril, quando foram apreendidos veículos de luxo, embarcações, relógios, joias, dinheiro em espécie, criptomoedas, computadores e celulares. Os novos alvos foram identificados a partir das investigações conduzidas após essa etapa inicial.
