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Laudo do IML traz nova informação sobre caso de professora assassinada em SP 3c3a4u

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O laudo do Instituto Médico Legal (IML) revelou que a professora Fernanda Bonin, encontrada morta no final de abril na Zona Sul de São Paulo, não foi dopada antes de ser estrangulada. A informação, divulgada pela TV Globo após o ao documento, aponta para a ausência de substâncias de abuso ou álcool no sangue da vítima, conforme o exame toxicológico concluído nesta segunda-feira (19).

Fernanda Bonin foi achada sem vida em um terreno baldio próximo ao Autódromo de Interlagos em 28 de abril. A Polícia Civil investiga o caso como feminicídio, o assassinato de uma mulher em razão de seu gênero. Ao todo, cinco pessoas são consideradas suspeitas de envolvimento no crime, e um homem, Ivo Resende dos Santos, segue sendo procurado pelas autoridades.

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De acordo com o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), a ex-mulher da professora é apontada como a mandante do crime, que teria sido motivado por ciúmes. A investigação revelou que a ex-companheira contratou dois homens para executarem Fernanda.

O caso da professora Fernanda Bonin tem sido marcado por uma série de desdobramentos desde seu desaparecimento em 27 de abril. A conclusão do laudo do IML, descartando o uso de drogas ou álcool, adiciona uma nova peça à investigação que busca elucidar os detalhes desse crime brutal. A polícia continua em busca do suspeito foragido e trabalha para finalizar o inquérito e levar os responsáveis à justiça.

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