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O bitcoin está cotado a US$ 104.407,51 nesta segunda-feira (2), com variação de 0,12% nas últimas 24 horas, segundo dados atualizados às 9h (UTC). A criptomoeda mais conhecida do mercado mantém a liderança entre os ativos digitais e segue atraindo investidores, impulsionada por fatores políticos, como a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos, e pelo avanço da inteligência artificial.
Criado em 2008 por Satoshi Nakamoto — pseudônimo cuja identidade permanece desconhecida — o bitcoin surgiu após a crise financeira global, com uma proposta libertária de desafiar o controle das instituições monetárias tradicionais. Sua operação é baseada em criptografia e gerenciamento descentralizado, sem interferência de bancos centrais ou autoridades financeiras, o que também contribui para sua alta volatilidade.
A recente valorização da moeda foi impulsionada pelo anúncio de Trump sobre a criação de uma reserva estratégica de criptomoedas nos EUA. No fim de 2024, o bitcoin chegou a ultraar os US$ 107 mil, atingindo seu maior valor histórico.
Apesar da crescente adoção institucional e do aumento no volume de capital investido em criptomoedas, órgãos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) ainda demonstram ceticismo quanto aos benefícios desses ativos.
O desempenho do mercado cripto também tem sido impactado por fatores tecnológicos. Após o lançamento do novo modelo de inteligência artificial chinês, o DeepSeek, o BTC e outras criptomoedas registraram quedas em várias bolsas de valores.
Em março de 2024, o bitcoin já havia superado os US$ 73 mil, impulsionado por um fluxo recorde de investimentos no setor. Especialistas atribuem a valorização contínua à combinação de maior interesse institucional, busca por alternativas diante da instabilidade econômica global e inovações constantes na tecnologia blockchain.
A compra e troca de bitcoins ocorre por meio de plataformas especializadas, com o preço definido pela oferta, demanda e nível de atividade dos usuários. No entanto, o investimento nesse tipo de ativo envolve riscos elevados, com possibilidade de perdas significativas diante das flutuações de mercado.
Para armazenar os bitcoins, os usuários utilizam carteiras digitais — softwares que guardam as chaves criptográficas que garantem a posse da moeda. A segurança dessas chaves é essencial para manter o controle sobre os ativos.
